quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Alma


Procura estar preenchendo um vazio da alma

A alma estar sempre estabelecendo regras fundamentadas em coisas, que muitas ocasiões não têm nem um motivo. A alma humana centralizar o poder de cada individuo.
Precisamos alimentar nossa alma com desejos, o conhecer e o amor. Desejamos ao longo da nossa vida terrena muita coisa, elementos que muitas vezes passam da mesma forma que chegarão, temos vontade de possuir ou fazer algo que não controlamos como, um carro desgovernado, estabelecer critérios para seus desejos. O amor, um desejo de amar e ser amado, afeição viva por alguém ou por alguma coisa, amar e ser amado um equilíbrio que desejamos em todo existência da nossa raça, porque é tão difícil encontrar? Mesmo em qualquer idade, raça, mente religião, não estou falando somente para você que segui a Cristo, mais para aqueles que nem sabe o que é Cristo, estamos falando de uma ferramenta abstrata, ninguém pode ver, compreendo mais e mais que o amor é simplesmente o nosso próprio Deus, lembrado que não podemos ver pegar apenas sentir, isso vai além das forças humanas com certeza já ouviu “amor de mãe”, a mulher deseja muito o próprio filho, algo de muito valor no passado ponto, “ai se eu soubesse não teria filho”. A chave para que você possa obter o Conhecimento é a experiência, logo esse que nos leva ao desejo e o amor, porque colocar nesta ordem? O desejo e o amor não é uma ferramenta sobre jurisdição do conhecimento, por causa desses dois elementos realizamos coisas imagináveis , sempre nos pegamos lendo um texto de alto ajuda, sendo ele muitas vezes a própria Bíblia, é precisamos aprender a pagar um preço pelos nossos desejos e pelo nosso amor. Podemos separa sem medo que o desejo nada mais é do que a manifestação da alma, então o que o conhecimento? Pois, sabemos que o amor é Deus. Não seria a experiência com seu amor? Uma atitude sem conhecimento promove a fome da alma, não estar á procura de alimentos concretos?

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Turismo


ILHÉU DE COROA VERMELHA - Localizado na Baía Cabrália, local onde Cabral desembarcou com sua armada, tomou posse da nova terra e ordenou a celebração da PRIMEIRA MISSA NO BRASIL, dista 07 Km do centro da sede da cidade.

RIO MUTARÍ - Rio que deságua próximo ao Ilhéu de Coroa Vermelha, onde Cabral abasteceu sua esquadra com lenha e água potável. Próximo à sua foz, no dia 01 de maio de 1500, num altar, ao pé de uma cruz foi celebrada a SEGUNDA MISSA NO BRASIL.

CIDADE HISTÓRICA - Localizada na parte alta da sede da cidade, onde se encontra o acervo arquitetônico do século XVII, tombado em 29 de janeiro de 1981 como PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E PAISAGÍSTICO.

RIO JOÃO DE TIBA - Rio que banha grande parte da cidade. No passado, rio Sernambetiba, tendo seu nome mudado para "João de Tiba" em homenagem ao primeiro habitante a residir próximo às suas margens. O português João de Tiba instalou-se ali em meados do século XVI e conseguiu manter um bom relacionamento com os indígenas.

ILHA PARAÍSO - Banhada pelo rio João de Tiba e pelo Oceano Atlântico, sua concessão permanece há aproximadamente 50 anos com a mesma família. A Ilha propicía à seus visitantes a beleza de seus manguezais, praias, coqueirais e momentos inesquecíveis de lazer. Além da pesca, banhos de rio, mar e caminhadas ecológicas, pode-se ainda saborear uma variedade de mais de 45 tipos de deliciosos doces caseiros preparados por "Dona Ivone" matriarca da família.

COROA ALTA - Recifes localizados no litoral norte de Santa Cruz Cabrália, próximo a Santo André. Na maré baixa formam-se ali várias piscinas naturais onde podem ser vistas variadas espécies de peixes e crustáceos. Ideal para banhos, pesca submarina, mergulho e passeios náuticos. O passeio é feito através de escunas que partem do porto de Santa Cruz Cabrália. A duração da viagem é em média de 50 minutos.

ARARIPE - Recifes localizados no litoral norte de Santa Cruz Cabrália, próximo a Santo Antônio. Local propício à prática de mergulho.
SANTA CRUZ CABRÁLIA possui ainda 35 quilômetros de praias belíssimas, algumas até semi - desertas, cercadas pelo verde dos remanescentes de Mata Atlântica e o esplendor do azul do.




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ORLA NORTE
Nesta região, da margem esquerda do rio João de Tiba até à foz do rio Jequitinhonha, está localizada a APA Santo Antônio - Área de Proteção Ambiental que apresenta condições especiais para o Ecoturismo, Turismo Rural, Agroturismo e Turismo para a Melhor Idade. Aprovada pelo Governo Estadual e CEPRAM é Gerenciada e Fiscalizada por órgãos como o IBAMA, CRA, CODETUR em parceria com a Administração do município, Secretaria de Cultura, Turismo e Meio Ambiente, Secretaria de Planejamento e Obras, Associações de Moradores e Associações Ambientalistas como a ASCAE e FLORABRASIL.

PRAIA DE SANTO ANDRÉ

Localizada na APA Santo Antonio, no povoado de Santo André, é considerada segundo pesquisas realizadas pela revista Veja, uma das 13 mais belas e exóticas praias do Brasil. A natureza que a cerca é exuberante! Por estar à foz do Rio João de Tiba, a praia tem o privilégio de ser de água doce na vazante da maré e salgada na enchente. Pela mansidão das águas é propícia aos passeios náuticos.

PRAIA DE SANTO ANTÔNIO - Localizada na APA Santo Antônio, nas proximidades do povoado de mesmo nome, sua orla é margeada por extensos coqueirais. A vegetação ainda é composta por manguezais e remanescentes de Mata Atlântica que, em contraste com o encontro das águas do rio Santo Antônio e o mar, formam um cenário deslumbrante.

PRAIA DO GUAIÚ - Praia semi-deserta e de mar calmo. Localizada na APA Santo Antônio, nas proximidades do povoado de Guaiú, apresenta a riqueza do verde e dos coqueirais, sua tranqüilidade e a beleza do cenário formado pela Foz do rio Guaiú são um convite à liberdade.

ACESSO À ORLA NORTE: Atravessando-se o rio João de Tiba em balsa e seguindo-se pela rodovia BA - 001, chega - se às praias de Santo André (03 Km), Santo Antônio (11 Km) e Guaiú (17 Km).




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ORLA SUL
PRAIA DE COROA VERMELHA - Sua beleza foi descrita na carta de Pero Vaz de Caminha em 1500. Além dos atrativos históricos como a cruz símbolo da Primeira Missa celebrada no Brasil e a capela com a réplica de Nossa Senhora da Boa Esperança trazida por Cabral na ocasião do Descobrimento, a praia tem águas tranqüilas e ao longo da orla pode-se saborear comidas típicas, frutos do mar e conhecer o bonito e exótico artesanato dos índios PATAXÓ.

PRAIA DOS LENÇÓIS - Famosa por ser usada pela Marinha do Brasil em operações militares, possuí águas profundas e mar agitado, ideal para esportes náuticos e todo tipo de pesca.

PRAIA DE ARAKAKAÍ - Próxima ao centro da sede da cidade, suas ondas são ideais para os praticantes do surf , windsurf e outras modalidades esportivas do gênero.

A Historia da Cidade de Santa Cruz Cabrália


A história da cidade de Santa Cruz Cabrália iniciou-se no ano de 1500 com o descobrimento do Brasil, quando o navegador português Pedro Álvares Cabral a procura de um porto seguro, ancorou suas naus num ilhéu de águas claras e calmas, hoje ILHÉU de COROA VERMELHA, dentro de uma baía larga e aconchegante, hoje BAÍA CABRÁLIA.
O capitão-mor, após ao desembarque e ao primeiro contato com os índios Aymoré, tomou posse da nova terra e ordenou que fosse erguida uma cruz com as armas e divisas de Portugal.
Os pontos geográficos denominados de ILHÉU de COROA VERMELHA e BAÍA CABRÁLIA, fazem parte do acervo natural do Município como MARCO DA GRANDE DESCOBERTA.
Neste ilhéu, no dia 26 de abril de 1500, foi celebrada pelo frei Henrique Soares, de Coimbra, a PRIMEIRA MISSA NO BRASIL.
* "... Ao domingo de Pascoela pela manhã, determina o capitão ir ouvir missa e sermão naquele ilhéu. E mandou todos os capitães que se arranjassem nos batéis e fossem com ele. E assim foi feito. Mandou armar um pavilhão naquele ilhéu e dentro levantar um altar bem arranjado e ali com todos nós fez dizer missa, a qual disse o padre Frei Henrique de Coimbra em voz entoada e oficiada com aquela mesma voz pelos outros padres e sacerdotes, que todos assistiram, a qual missa, segundo meu parecer foi ouvida por todos com muito prazer e devoção.
Enquanto assistíamos a missa e o sermão, estaria na praia outra tanta gente, pouco mais como a de ontem, com seus arcos e setas, andava folgando e olhando-nos sentaram-se..."
No dia 01 de maio, na foz do rio Mutarí, foi celebrada a SEGUNDA MISSA NO BRASIL, local este, onde Cabral abasteceu todas as naus com lenha, água doce e, no dia 02 de maio de 1500 prosseguiu sua viagem às Índias.
O tempo de permanência de Cabral e sua armada em terras brasileiras foi de apenas 10 (dez) dias, ou seja, de 22 de abril a 01 de maio de 1500.
*Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha, escrivão da esquadra, narrando a celebração da missa ao rei de Portugal.


COLONIZAÇÃO e POVOAMENTO DE SANTA CRUZ CABRÁLIA

1534 - Criação das Capitanias Hereditárias pelo rei de Portugal. O Brasil foi dividido em 15 lotes e entregue a 12 (doze) donatários. A capitania de Porto Seguro foi doada a Pero de Campo Tourinho, nobre português de Viana do Castelo que, mobilizando 500 pessoas desta cidade, que na época contava com 2000 habitantes, partiu de Portugal rumo à nova terra.
1535 - Chegada de Pero de Campo - Tourinho e colonos ao Brasil. Criação das primeiras povoações às margens do rio Mutarí, com o primitivo nome de VERA CRUZ e da sede da capitania às margens do rio Buranhém, localizado no atual município de Porto Seguro.
Ano de fundação do atual município de Santa Cruz Cabrália.
1541 - A partir deste ano devido aos constantes ataques dos índios aimoré, assaltos, assolações e brigas entre Pero de Campo Tourinho e colonos, a povoação do rio Mutarí se muda para as margens do rio Sernambetiba (atualmente rio João de Tiba ) com o nome de Santa Cruz.
1832 - Na data de 13 de dezembro é assinado, pelo Sr. Presidente da Província do Estado da Bahia Dr. Honorato José Paim, o decreto que elevou a povoação à categoria de VILA DE SANTA CRUZ.
1833 - Na data de 23 de julho deste ano a vila foi elevada à categoria de município, sendo instalado o Município de Santa Cruz com Governo próprio e Câmara de Vereadores.
1931 - Na data de 08 de julho deste ano, o município de Santa Cruz perdeu sua autonomia por dois anos, por um ato precipitado do interventor federal Dr. Artur Neiva, sendo anexado ao município de Porto Seguro.
1933 - Na data de 04 de agosto deste ano, foi assinado o decreto de nº 8.594 pelo ex - interventor Juraci Montenegro Magalhães devolvendo a autonomia ao município de Santa Cruz desmembrando-o do município vizinho, Porto Seguro.
1935 - No dia 09 de março deste ano, por força do decreto n.º 9.400 foi incorporado ao nome Santa Cruz, o nome Cabrália, batismo realizado pelo padre Ayres de Casal, passando então o município a chamar-se definitivamente SANTA CRUZ CABRÁLIA.
1938 - Pelo decreto - lei n.º 10.724 de 30 de março deste ano, assinado pelo interventor Dr. Landulfo Alves de Almeida, o município de Santa Cruz Cabrália foi elevado à categoria de cidade.

ACERVO ARQUITETÔNICO
Localizado na Cidade Alta de Santa Cruz Cabrália, foi tombado em 29 de janeiro de 1981 pelo SPHAN como PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL E PAISAGÍSTICO compreendendo:
IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - Construída pelos jesuítas em 1630.

O PRIMEIRO CEMITÉRIO DA CIDADE - Localizado na área atrás da Igreja Nossa Senhora da Conceição.

CASA DE CÂMARA E CADEIA - Prédio construído em dois pavimentos constituído de uma cadeia com duas celas na parte térrea. No pavimento superior funcionava a Administração da Vila de Santa Cruz. Em 1665, foi instituída a primeira Intendência do Brasil que funcionou até o ano de 1945, o prédio ainda serviu como Delegacia e Câmara de Vereadores. Em 1965, o prédio encontrava-se em péssimo estado de conservação, sendo desativado o andar superior, já em ruínas.

Cultura Pataxó


O canto e a dança
O Awê para nós Pataxó significa o amor, a união e a espiritualidade com a natureza. O Awê nos traz segurança e a dança e o canto são instrumentos de comunhão entre nós Povo Pataxó e a natureza. Através do canto e da dança transpiramos e adquirimos novas energias da terra, do ar, da água, do fogo e de todas as energias positivas que formam a natureza.

A Pintura
A pintura corporal é um bem cultural de grande valor para nós Pataxó. Ela representa parte de nossa história, sentimentos do cotidiano e os bens sagrados. Usamos a pintura corporal em festas tradicionais na Aldeia como em ritos de casamento, nascimento, comemorações, dança, luta, sedução, luto, proteção, etc. Temos pintura para o rosto, braço, costas e até mesmo para as pernas. Usamos pinturas específicas para homens e mulheres casados e solteiros. As pinturas têm diversidade de tamanho e significados.

Alimentação
A nossa alimentação tem como base a pesca, coleta de frutos e raízes, bem como, a agricultura. No que se trata das raízes que usamos na alimentação, a mandioca, sem dúvida, é o alimento preferido. É dela que fazemos a nossa bebida sagrada conhecida como kawi, o makaiaba (o beiju) e kuiuna (farinha). Também cultivamos outras raízes como inhame, batata, amendoim, taioba, etc. Um outro alimento muito apreciado é o peixe preparado na folha da patioba, pois ele é um alimento saudável que rejuvenesce o corpo e purifica o espírito.

Artesanato
O nosso artesanato é feito a partir de tudo aquilo que a natureza oferece tais como madeiras, sementes, palhas, cipós, argila, penas, bambu e etc. Alguns artesanatos são feitos de barro como o pote, a talha e a panela. Outros são feitos de cipó como o caçuar e o cesto. E ainda têm os que são feitos com uruba como a peneira e o leque. Toda esta produção artesanal estava ligado às necessidades do cotidiano, bem como, alguns artesanatos estão relacionados a proteção espiritual como, por exemplo, o colar de Tento.

Plantas medicinais
A nossa vida em harmonia com a natureza permitiu o conhecimento de várias plantas, raízes, cipós, folhas, sementes, casca de madeiras, resinas e etc. A resina da amesca, por exemplo, serve para purificar o ambiente, fortalecer o espírito e também para afastar as coisas negativas do corpo.

Reserva da Jaqueira


KAÊHÁ PATAXÓ UPÚ KARTENIG

São vários registros históricos que confirmam a presença dos Índios Pataxó nesta região conhecida como “Costa do Descobrimento”. Nos relatos dos viajantes europeus que visitaram o Brasil no século XIX, por exemplo, encontramos evidências da presença dos índios Pataxó nas regiões litorâneas do Brasil conhecidas como Bahia e no interior das matas de Minas Gerais.

Hoje nos identificamos como Povo Pataxó, originários da Aldeia de Barra Velha, chamada por nós de Aldeia Mãe, área indígena do Monte Pascoal. Estamos distribuídos em várias aldeias por diversos municípios como Prado, Itamaraju, Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro; sendo que em cada aldeia tem um Cacique.

A Reserva da Jaqueira foi um dos lugares que fora habitado pelos índios Pataxó no passado. Esse espaço sempre foi considerado um lugar sagrado, morada dos espíritos, lugar de rituais repleto de muita energia positiva. Hoje a Reserva da Jaqueira é um lugar utilizado para a revitalização, afirmação e valorização da cultura Pataxó.

É na Reserva da Jaqueira que desenvolvemos diversas atividades como educação ambiental, aliada ao ecoturismo para o desenvolvimento sustentável; divulgação da nossa história e de vários outros aspectos da nossa cultura como a música, a dança, a culinária, bem como, conhecimento medicinal das plantas, palestras, caminhadas pela mata; também mostramos o nosso modo de viver no território, nossos costumes e tradições em harmonia com a natureza.

Jogos Indíginas Pataxó


Quatro etnias indígenas participarão da 10ª edição dos Jogos Indígenas Pataxó

De 16 a 20 de abril a aldeia indígena de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália, será palco da 10ª Edição dos Jogos Indígenas Pataxó. Os jogos têm o objetivo de promover a integração cultural e esportiva de todas as comunidades indígenas da região.
Os jogos devem reunir cerca de 400 atletas de quatro etnias indígenas (Pataxó, Pataxó Hãhãhã, Tupinambá e Kiriri), para disputarem modalidades como arco e flecha, arremesso de Takape, Patiw Miwka’ay (luta corporal), Zarabatana, Corrida rústica, Corrida com Maraká (Chocalho), Cabo de guerra, canoagem, natação e Corrida com Tora.
Todas as modalidades são disputadas por homens e mulheres, durante os cinco dias de competição é possível aprender um pouco mais da cultura pataxó não só através das modalidades esportivas, mas também através do artesanato pataxó e das apresentações culturais realizadas nos intervalos dos jogos. Todas as modalidades serão disputadas na Praça do Cruzeiro, local onde foi rezada a 1ª missa do Brasil.
Uma novidade para esta edição dos jogos indígenas é a apresentação de novos elementos da cultura pataxó, através da dança e da música. “Estamos trabalhando com o resgate de nossa cultura e para esse ano preparamos apresentações culturais diferentes das que costumamos apresentar”, disse Kelly Cristina, da comissão organizadora.
A 10ª edição dos Jogos Indígena Pataxó é uma realização da Associação Comunitária Indígena Pataxó, com o patrocínio da Veracel Celulose, da Superintendência do Desporto do Estado da Bahia (Sudesb), da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, da Fundação Nacional do Índio (Funai), da Prefeitura Municipal de Santa Cruz Cabrália e da Embasa, com o apoio da Pataxós Turismo e da Secretaria de Justiça do Estado da Bahia.